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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

As Cronicas de Leonidios parte 4: No fim do dia é um dia mais velho

 É só que você pode dizer da vida do pobre. É uma luta, é uma guerra, e ninguém está dando nada de graça Mais um dia parado aqui, Para que serve isso? Um dia a menos para viver No fim do dia Você tem outro dia mais frio.
  E a roupa que usas Não te protege do frio E o rico passa direito por você eles nem escutam os pequenos que choram E o Inverno está chegando rápido pronto para te matar Um dia mais perto da morte! No fim do dia tem outro dia raiando como ondas batendo na areia como a tempestade que começa de repente Há uma fome pela terra afora Há uma dívida que precisa ser paga e vai ser o Inferno na terra. No fim do dia!!! Pensamentos de um cronista Ecos da toca da revolução.

2 comentários:

  1. Super!Encontro as outras partes no blog???

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  2. NO fim do dia, caro escritor, a alma do poeta sente, sonha, chora, e descansa com a graça do Deus, dorme e regenera para o próximo dia. Mas o poeta sabe, o pobre sabe, cada dia será melhor, com muita confiança, dedicação, e os bons espíritos de Luz que nos inspiram a ir, ir e sorrir no fim, fim que nunca é fim, porém sempre recomeço! Abraços grande querido escritor e poeta!

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